Sexta-feira, 28 de Março de 2008
Hora muda no domingo, relógios adiantam 60 minutos

 

Os relógios vão adiantar 60 minutos na madrugada do próximo domingo, dia 30 de Março, altura em que entra em vigor a chamada «hora de verão».

A mudança da hora deve-se a uma directiva comunitária que determina que os países da União Europeia devem entrar na hora de Verão no último domingo de Março e adoptar a hora de Inverno no último domingo de Outubro, independentemente do fuso horário em que se encontrem.

Para mais esclarecimentos pode-se consultar:

 



publicado por prof às 19:30
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Quarta-feira, 15 de Agosto de 2007
...

 

Não creio que o código da escola venha a ser colocado na lista. Isto é mais um exemplo do "modo transparente" como os serviços do Ministério da Educação - queria dizer Ministério da Economia das Escolas - funciona



publicado por prof às 14:06
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Sexta-feira, 2 de Março de 2007
Haja respeito

De quando em quando navego um pouco por vários blog que versam temas legados à  educação. Hoje clico em http://educacaocor-de-rosa.blogspot.com/search/label/Pode%20ser%20que%20amanh%C3%A3... e fico a saber que a uma docente de uma escola de Ovar que fora agredida pela mãe de uma aluna foi instaurado um processo disciplinar e a agressora continua como representante dos pais da turma da filha. Bom exemplo para toda a gente!

Esta docente pode ser uma professora "modelo" - uso aspas porque entendo que não há modelos - como afirma a presidente da Associação de Pais mas deixou concerteza de pensar em vir a ser "titular" - mais uma vez uso aspas que não entendo onde é que o mE foi desencantar esta palavra.

A falta de respeito começa a incomodar-me.


sinto-me: revoltado

publicado por prof às 14:51
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Sexta-feira, 2 de Fevereiro de 2007
Vídeo

 

Amnistia: até onde vai o preconceito?!

Há publicidade mesmo muito boa!


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publicado por prof às 12:40
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Domingo, 28 de Janeiro de 2007
O professor está sempre errado

 

... se é jovem, não tem experiência
... se é velho, está superado
... se não tem carro, é um coitado
... se tem carro, chora de "barriga cheia"
... se fala em voz alta, grita
... se fala em tom normal, ninguém o ouve
... se não falta às aulas, é um tontinho
... se falta, é um "turista"
... se conversa com outros professores, está a falar mal dos alunos
... se não conversa, é um desligado
... se dá a matéria toda, não tem dó dos alunos
... se não dá a matéria, não prepara os alunos
... se brinca com a turma, arma-se em engraçado
... se não brinca, é um chato
... se chama a atenção, é um autoritário
... se não chama, não sabe se impor
... se o teste de avaliação é longo, não dá tempo
... se o teste de avaliação é curto, tira as chances dos alunos
... se escreve muito, não explica
... se explica muito, o caderno não tem nada
... se fala correctamente, ninguém entende
... se fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário
... se o aluno é reprovado, foi perseguição
... se o aluno é aprovado, o professor facilitou.

É verdade, o professor está sempre errado!
Mas se você conseguiu ler até aqui, agradeça-lhe a ele!



publicado por prof às 23:38
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Sexta-feira, 26 de Janeiro de 2007
Para levantar o moral

 

A imagem do professor está a ficar cada vez mais degradada. É a imposição, por parte do Ministério da Educação, de um pseudo Estatuto da Carreira Docente. É a ideia de muitos encarregados de educação de que os professores nada fazem. É a crescente indisciplina e  falta de trabalho dos alunos.

 

Perante estas adversidades, os professores bem precisam de levantar o moral

 

 


sinto-me:

publicado por prof às 23:25
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Domingo, 7 de Janeiro de 2007
Funcionários públicos congelados

 

A Lei n.º 53-C/2006 publicada no Diário da Repúlica no passado dia 29 de Dezembeo determina a prorrogação da vigência das medidas aprovadas pela Lei n.º 43/2005 até 31 de Dezembeo de 2007.

No art.º 1º pode ler-se:
O tempo de serviço prestado pelos funcionários, agentes e outros trabalhadores da administração pública central, regional e local e pelos demais servidores do Estado a partir da data de entrada em vigor da presente lei não é contado, para efeitos de progressão, em todas as carreiras, cargos e categorias, incluindo as integradas em corpos especiais.

 



publicado por prof às 17:27
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Efemérides

 

1325 - Morre D. Dinis, sexto rei de Portugal

1335 - Assassínio de D. Inês de Castro

1610 - Galileu Galilei identifica a existência de quatro satélites de Júpiter



publicado por prof às 17:26
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Quarta-feira, 9 de Agosto de 2006
A política tem destas coisas ...

 

Lembram-se da polémica que envolveu o candidato (Isaltino Morais) à Câmara Municipal de Oeiras nas últimas autárquicas? Pois o que lá vai, lá vai. Neste momento o PS foi convidado - e aceitou - para ocupar alguns pelouros municipais http://dn.sapo.pt/2006/08/03/nacional/socialistas_aceitam_pelouros_isaltin.html.

O passado de Isaltino Morais já foi esclarecido? Ou será que se passou uma esponja sobre o passado? Tudo o que o PS disse, na campanha eleitoral para as autáquicas, sobre Isaltino Morais faz já parte do passado (talvez longíquo ...) ?

Haja coerência. Assim é difícil acreditar nos políticos da nossa praça.

 


sinto-me: Desiludido

publicado por prof às 21:23
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Quarta-feira, 24 de Maio de 2006
Os pobres que paguem

Com a devida vénia transcrevo a crónica que Manuel António Pina publicou no JN de hoje.

Eu sei que é pedir muito, mas até na política deveria haver limites para a indignidade. O secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos, admite tirar o subsídio de férias aos reformados para equilibrar o Orçamento de Estado. A notícia, divulgada pelo "Expresso" e pela Lusa, filia-se no modelo que, 30 anos depois do 25 de Abril, muitos, no governo e fora dele, acham que deve seguir-se para pôr em ordem as finanças públicas os pobres que paguem a crise. Os pobres são mais e têm menos influência que os ricos. E, sendo velhos, pouco poder reivindicativo possuem. Equilibrar o Orçamento à custa dos mais vulneráveis, os reformados, é, pois, principalmente, um acto de cobardia política. O secretário de Estado (um "socialista"!) não admite cortar o subsídio de férias aos gestores públicos com vencimentos milionários nem aos "boys" e "girls" sentados à mesa do "seu" Orçamento, mas aos reformados, gente que, ao fim de muitos anos de trabalho a descontar o que o Estado lhe exigiu, contariam agora que, por sua vez, o Estado cumprisse as obrigações consigo assumidas. Diz-se que o Estado não é, às vezes, uma pessoa de bem. Não, o Estado é uma pessoa de bem, alguns dos que falam e decidem em seu nome é que não são pessoas de bem.



publicado por prof às 20:48
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